Década de 30
Sabe aquela imagem de glamour das mulheres e homens de
Hollywood? Essa imagem influenciou homens e mulheres na década de 30, no Brasil
podia ser visto em areias cariocas mulatas e negras com bochechas rosadas e
cabelos platinados.
Sobrancelhas finas e arqueadas, redesenhadas a lápis, cílios postiços e bocas bem desenhadas, cabelos com ondas marcadas, definem a beleza da época.
Carole Lombard
Sobrancelhas finas e arqueadas, redesenhadas a lápis, cílios postiços e bocas bem desenhadas, cabelos com ondas marcadas, definem a beleza da época.
Carole Lombard
A crise financeira gerada pela quebra da bolsa de Nova
Iorque em 1929 transforma a maneira de vestir, o corpo da mulher ganha forma
elegante e sem grandes ousadias, a cintura volta para o lugar e as saias ficam
mais alongadas, na altura do tornozelo e apertadas nos quadris, o corte
enviesado e os super decotes nas costas dos vestidos de noite colocam costas
femininas como foco de atenção. Os tecidos sintéticos aparecem.
Marlene Dietrich é responsável pela difusão da calça
comprida. Os cabelos crescem.
A francesa Elsa Schiaparrelli lança nessa a cor “rosa
shocking”.
A
vida ao ar livre e os banhos de sol, os esportes em geral se tornam um hábito
entre as pessoas e os jovens passam a usar shorts para andar de bicicleta e
trajes de banho para tomar sol, outra coisa que se torna febre são os óculos
escuros e bolsas a tiracolo.
A moda masculina é reduzida à simplicidade e os ternos voltam
a ser escuros. Quando começa haver melhora na economia é visto o uso dos ternos
com tecido príncipe-de-Gales, usado tipo jaquetão de seis botões. A elegância
de Gary Cooper e Clark Gable é copiada pelos homens que os viam no cinema.
Em 1935, Salvatore
Ferragamo, lança sua marca. Com a crise na Europa, Ferragamo começa a usar
materiais mais baratos, como cânhamo, palha e os primeiros materiais
sintéticos. Sua principal invenção foi a palmilha compensada.
são racionados, existindo regras para gastos com tecidos e
também uma limitação de metragem de compra.
A alta costura fica em baixa e muitos
estilistas fecham suas “maisons” ou se mudam da França para outros países, já
que Paris estava ocupada pelos nazistas.
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